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Marília, 30 de Setembro de 2012

 

 

Bem-vindo ao nosso site
 
 
Este site é independente, destina-se aos condôminos do Terra Nova Marília e ainda está em construção. Sugestões dos condôminos, além de necessárias são benvindas. 
 
(E antes que algum mal-entendido ocorra, quero avisar antecipadamente, que essa minha iniciativa não visa cargo de síndico, pois não sei, não saberia, não posso, não poderei devido a minha ocupação,  não gosto e não quero.
Prefiro esse instrumento de cobrança, conscientização e sugestões.)
 
Editorial
 
Este trabalho é destinado  à acolher os interesses, informações, reclamações e sugestões dos moradores do nosso condomínio, para que de uma forma mais consistente, as decisões a serem tomadas em assembléias represente melhor a maioria dos moradores e não deixar que uma minoria insignificante, que por vezes não representa nem 1% da comunidade tome decisões que afetarão positiva ou negativamente o condomínio e dessa forma deixar de representar o os interesses da maioria.
 
 
 
Não é admissível, que na época que vivemos, ainda fiquemos presos a esquemas de reunião que inviabilize a presença da maioria, sob  o risco de que uma minoria interessada e/ou interesseira, faça-se decidir em minutos os assuntos de uma pauta, que não tenha uma prévia apresentação e  sem tempo hábil e suficiente para uma apreciação de forma mais fria mas colocado a disposição dos mestres de retórica (e de vendas) para dirigir seus interesses a um pequeno grupo votante .
 
É admissível  que uma sociedade dita civilizada, não se preocupe com seus semelhantes e vizinhos, aprovando entre gracejos e piadinhas, projetos provisórios baseados mais na vontade do que no raciocínio, que aumentarão o custo do condomínio, enquanto que aproximadamente UM TERÇO DOS CONDÔMINOS estão sob risco de perderem suas moradias por inadimplência exatamente pelos devidos custos desse condomínio? 
 
A desculpa de que as benfeitorias advindas desses investimentos são benéficas e  valorizarão o condomínio, representa a obviedade de argumentos pois não será um campo de futebol com dimensões de uma quadra poliesportiva, mesmo que custando R$ 40.000,00 ou R$ 60.000,00 que contribuirão  com essa valorização, mas a conseqüente expansão natural da cidade de Marília.
Todos querem a valorização do seu imóvel, mas é bom lembrar que a maioria que passou pela maratona e devassa de seus dados pessoais para conseguir a aprovação de crédito pela Caixa Econômica, não comprou sua casa para vendê-la e sim para torná-la a sua moradia, torná-la seu lar e isso não tem preço. Mesmo porque, quem, gostando de sossego, gostará de ficar próximo à uma quadra de uso assíduo como será com a implantação de uma escolinha de futebol, como foi exposto pelo plano dos interessados? Quem gostará  de ter a serena arquitetura do condomínio, poluída visualmente pela colocação de propagandas nos alambrados da quadra (como já foi pensado)?
Além do mais, a sugestão de transformar a atual quadra com grama natural em uma quadra de cimento que seria muito mais barata e durável, com mínima manutenção (só a pintura), foi vetada sob o argumento de que a a tual quadra é considerada área verde e (sic!) a de grama artificial é possível pois a drenagem feita diretamente para o solo a iguala à de grama natural, como que a água escoada por via pluvial de uma quadra de cimento tivesse que aguardar remoção ou evaporação.
Não foram pesquisadas outras alternativas mais duráveis e que exijam menos manutenção como o concreto permeável ou tartan. . O fato é que interessados no projeto ou não, utilizadores do espaço atuais, futuros  ou não, pagarão por essa "benfeitoria", que, com a espera de alguns meses poderia ser rateada com os moradores das casas que estão para ser ainda entregues, baixando dessa forma o valor a ser contribuído por cada condômino.
 
E não cabe aqui desculpas de que se houvesse interesse as pessoas deveriam participar em peso, pois o salão destinado a isso não comportaria, e não é nem um pouco difícil imaginar e calcular quantos não podem dispor de tempo de seus afazeres profissionais ou domésticos para comparecer a assembléia.  
 
É inadmissível que um simples condômino preveja e  possa desenvolver em alguns dias um canal de comunicação como esse, enquanto que a administração do condomínio com anos de  de existência não se organize e, pior, não desenvolva outros de canais de comunicação mais efetivos para uma comunidade tão representativa.
 
Fácil é perceber que alguns pioneiros estejam prevalecendo-se dessa organização frágil para fazer prevalecer seus interesses, sejam justos, coerentes ou não, e isso abre precedentes para situações futuramente semelhantes com grande possibilidade de gerar conflito.
 
 
Quem pode garantir que esse tipo de atitude que viabiliza decisões tão facilmente não esteja abrindo precedentes para interesses espúrios de outros no futuro?
 
Já foi decidido que a tal festa junina, convertida em festa julina começará às 19h00min até às 2h00min do dia seguinte e será feita na área onde estão as quadras. Isso já infringe o artigo 53, inciso V do Regulamento Interno (horário). Resta saber quem garantirá a obediência aos artigos seguintes.  E resta saber também se os condôminos circunvizinhos a essa festa estão de acordo com essa decisão dessa "maioria", se  sentirão agraciados com a tão nobre surpresa de ter que agüentar até as 2h da manhã o som do gosto dos outros. A bem da verdade, foi exposto também que se apenas um dos condôminos circunvizinhos negar-se a aceitar, a comemoração será cancelada.